Após conquistar o Campeonato Brasileiro, Rubro-Negro sobe para a ponta dos melhores da Confederação Brasileira de Futebol, que ainda espera a definição da Copa do Brasil
O Flamengo assumiu a liderança do ranking nacional de clubes após a conquista do Campeonato Brasileiro 2020. Depois de ficar na segunda posição em 2019, quando foi desbancado pelo Palmeiras, o Rubro-Negro, agora, assume a ponta e deixa a equipe paulista em segundo. A tabela foi divulgada pela CBF nesta Segunda-feira mesmo sem a definição da Copa do Brasil.
Segundo apuração do ge, porém, a Diretoria de Competições da CBF vai atualizar novamente o ranking com as respectivas pontuações de Palmeiras e Grêmio, após a decisão da Copa do Brasil, no domingo.
A CBF explica que o ranking é estabelecido a partir de um cálculo sobre o desempenho dos clubes nas competições recentes. São consideradas competições realizadas nos últimos cinco anos e, para cada ano considerado, são atribuídos pesos a serem convertidos em pontuação. O ano vigente multiplica pontos por cinco, enquanto o último ano considerado tem peso um (veja abaixo a tabela completa com pontuação e regras para o cálculo).
Flamengo assume a liderança do ranking da CBF após título do Brasileirão — Foto: Alexandre Vidal/Flamengo |
O Flamengo somou 16.768 pontos, contra 16.110 do Palmeiras, campeão da Libertadores e agora segundo colocado. O Grêmio é o terceiro com 15.180, seguido pelo Internacional, vice-campeão brasileiro, com 13.310, que saiu da nona posição e agora está em quarto. Na quinta posição, o Athlético-PR soma 12.968. Quem sofreu grande queda foi o Cruzeiro, que despencou de quarto para décimo, com 11.768 pontos. Vale lembrar que tanto o Verdão quanto o Tricolor Gaúcho ainda tem pontos a conquistar na próxima atualização.
Confira o top 10:
- Flamengo
- Palmeiras
- Grêmio
- Internacional
- Athletico-PR
- Santos
- Corinthians
- São Paulo
- Atlético-MG
- Cruzeiro
Flamengo assume a liderança do ranking da CBF — Foto: Reprodução CBF
Critérios usados pela CBF no ranking — Foto: Reprodução CBF
Por Gustavo Garcia GE — Rio de Janeiro
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